A nossa última noite em solo guineense não deixou de ser atribulada... O aeroporto internacional Osvaldo Vieira apresenta algumas caracteristicas no minimo surreais. Entre as quais podemos referir o original aparelho de raio X na entrada da sala de embarque, que por algum acaso divino não se encontra ligado, apesar dos procedimentos serem os mesmos que em qualquer aeroporto... i.e., esvaziam-se os bolsos, dá-se a mochila aos funcionários, mas, estranho... nada passa pelas entranhas da máquina, à saída desta encontram-se alguns funcionários militares que nos pedem para abrir a mochila e... pedem-nos festa! (em português da Guiné, arranje-me uns trocos)
Ah! ok! Então é isso! A máquina é activada mediante a entrega de moedas ao funcionário!
E entretanto partimos com cerca de quatro horas de atraso, já que os inefáveís profissionais guineenses conseguiram amolgar o Airbus da Tap ao carregar os contentores no porão...
0 comentários:
Enviar um comentário